Ubud e a capital cultural de Bali. Por todo o lado galerias de arte, oficinas de pintores, escultores assim como escolas de danca.
Alem da cultura, encontra-se tambem rodeada de arrozais que se estendem ate perder de vista. O inicio da caminhada teve que ser atrasada pois o deus da chuva decidiu regar os arrozais. Aproveitei para xonar mais um bocadito e por volta das 9h00, mesmo com alguma chuva pus-me a caminho.
O percurso iria permitir ver o vale do rio que corre ali perto para em seguida, atravessando os arrozais labirinticos visitar a Gruta do Elefante (Goa Gajah) e o bule de cha (Yeh Puluh).
Pelo caminho conheci o Gusti, um local, que me mostrou a casa de um pintor local e se ofereceu para me guiar durante a manha.
A caminho da primeira paragem atravessamos arrozais imensos onde os balineses colhiam, plantam o arroz e aquele que tive a cara mais feia andava a espantar os passaros para nao comerem o arrozito.
Apesar de nunca terem existido elefantes em Bali, a gruta tem este nome devido a conter uma estatua da deusa Ganesha (deusa com cabeca de elefante) tendo sido contruida ha mais de 700 anos.
A partir das traseiras e atraves de um trilho, passamos por varios templos usados para as oferendas aos deuses e a meditacao diaria.
E entao que chegamos ao destino final, onde existem gravuras antigas onde, com uma pequena doacao sou abencoado com agua do bule por uma senhora de idade que guarda o local
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No regresso passamos por varios templos onde se preparavam as oferendas para as cerimonias.
Apos o jantar e com a vestimenta tradicional, emprestada pelo Gusti, fui assistir a uma cerimonia no templo local. Trata-se de um evento simples, onde com musica a condizer e leituras das epicas historias Hindus, os locais fazer oferendas para que sejam abencoados pelos deuses.
Os Indus acreditam que tudo na vida e feito de equilibrio, dai celebrarem as vitorias dos deuses bons e maus. Sentindo os efeitos da caminhada matinal e altura de regressar a Ubud e descansar. No dia seguinte parto para Kuta para compras de ultima hora e me despedir do Oceano Indico.